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bet356 bingo,Participe de Competições Esportivas Online com a Hostess Bonita, Interagindo ao Vivo e Sentindo a Emoção de Cada Momento Como Se Estivesse no Estádio..Nicolau de Cusa discordava do conceito aristotélico de infinito potencial, pois acreditava que o infinito não era mensurável a partir de uma progressão infinita de quantidades finitas. Para ele, o infinito era quantitativamente imensurável e todos objetos matemáticos e números seriam construções da mente humana, de modo que raciocínios sobre o infinito a aproximariam da Mente de Deus, como afirma em ''Da Douta Ignorância'':"Pois como toda matemática é finita e de outra forma não poderia ser imaginada: se queremos usar coisas finitas como forma de ascender ao máximo inqualificável, devemos primeiro considerar figuras matemáticas finitas junto com suas características e relações. Em seguida, devemos aplicar essas relações, de maneira transformada, a figuras matemáticas infinitas correspondentes. Em terceiro lugar, devemos depois, de uma maneira ainda mais altamente transformada, aplicar as relações dessas figuras infinitas ao Infinito simples, que é totalmente independente até mesmo de toda figura. Neste ponto nossa ignorância será ensinada incompreensivelmente como devemos pensar mais correta e verdadeiramente sobre o Altíssimo enquanto tateamos por meio de um simbolismo."A escala numérica, para Cusano, é finita em ato, porém potencialmente infinita."Mas se o próprio número fosse infinito―caso em que seria efetivamente máximo e o mínimo coincidiria com ele―tudo isso também cessaria, pois ser número infinito e ser minimamente número isto é, de modo algum ser número equivalem à mesma coisa. Portanto, se subindo na escala dos números realmente chegamos a um número máximo, já que o número é finito, ainda assim não chegamos a um número máximo do qual não pode haver número maior; pois tal número seria infinito. Portanto, é evidente que a escala numérica ascendente é atualmente finita, e que o máximo número a que se chegou estaria em potencialidade em relação a outro número maior. Mas se na escala descendente se verificasse algo semelhante para o número, de modo que, para qualquer número pequeno atualmente colocado, um número menor fosse sempre postulado por subtração, assim como na escala ascendente um número maior é sempre postulado por adição, então o resultado ainda seria o mesmo como no caso em que o número fosse infinito. Pois não haveria distinção de coisas; nem qualquer ordem ou pluralidade ou quaisquer graus comparativamente maiores e menores seriam encontrados entre os números; na verdade não haveria número.",Gottfried Leibniz de início, em sua ''Monadologia'', propunha a existência de uma divisão infinita atual das partes de unidades no mundo criado, em um sentido sincategoremático. Em um fragmento não publicado, ele afirma:"As coisas criadas são atualmente infinitas. Pois qualquer corpo, seja qual for, é atualmente dividido em várias partes, uma vez que qualquer corpo, seja qual for, recebe atuação por outros corpos. E qualquer parte de um corpo é um corpo pela própria definição de corpo. Então corpos são atualmente infinitos, ou seja, mais corpos podem ser encontrados do que o tanto de unidades em qualquer número dado.".

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